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Além de preservar as florestas que já existem, o reflorestamento de algumas áreas é uma medida de ajudar o meio ambiente. Na Zona da Mata, uma técnica inédita e inovadora de restauração florestal foi desenvolvida pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e com viveiristas da região de Dona Euzébia.

Estão sendo plantadas mudas altas de espécies nativas da Mata Atlântica nas áreas de reflorestamento da CBA, com o objetivo de acelerar o restabelecimento da flora.

“Trabalhamos para validar essa iniciativa do nosso time de restauração com os cientistas da UFV, contribuindo para a melhoria da biodiversidade na região. Mais uma tecnologia aberta desenvolvida dentro do ambiente da mineração de bauxita que é referência em sustentabilidade, aprimorando nosso jeito de restaurar as florestas”, destacou o gerente das unidades da CBA na Zona da Mata Mineira, Christian Fonseca de Andrade.

Com o plantio de mudas altas, ocorre o sombreamento mais rápido das gramíneas exóticas, o que contribui para o enfraquecimento e, até mesmo, a erradicação dessas espécies, que prejudicam o desenvolvimento das mudas pequenas.

Além disso, reduz o número de adubações, coroamentos e replantios, em função do escape das mudas da competição com as espécies agressivas. Outra vantagem é a tendência a reduzir a competição entre mudas de nativas e de espécies exóticas.

De acordo com o professor da UFV, Sebastião Venâncio Martins, o uso de mudas altas, apesar de ser comumente mais aplicada em projetos de arborização urbana, é uma técnica inovadora na restauração florestal.

Até o momento, foram plantadas mais de 90 mil mudas altas nas áreas de restauração florestal. Para avaliar os resultados, a 1ª análise do projeto foi realizada em 2021 pela CBA e pelo Laboratório de Restauração Florestal da UFV (LARF/UFV), que revelou um ótimo desenvolvimento das raízes, permitindo rápida exploração do solo ao redor da cova de plantio.

As raízes das mudas altas analisadas, com idades entre 7 e 19 meses, apresentaram desenvolvimento de 65 cm de comprimento em algumas espécies, sem restrição de crescimento. As análises apontam, ainda, que o bom desenvolvimento do sistema radicular confere às mudas altas maior capacidade de aproveitamento dos nutrientes da adubação e para suportar períodos de estiagem, se comparadas às mudas menores.

Assim, os resultados da técnica de plantio com mudas altas também indicam a redução do tempo do processo de restauração florestal.

O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) anunciou nesta quarta-feira (17) que a área de floresta desmatada da Amazônia Legal em 2022 foi a maior dos últimos 15 anos. De agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a cidade de São Paulo.

O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) anunciou nesta quarta-feira (17) que a área de floresta desmatada da Amazônia Legal em 2022 foi a maior dos últimos 15 anos. De agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a cidade de São Paulo.

O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) anunciou nesta quarta-feira (17) que a área de floresta desmatada da Amazônia Legal em 2022 foi a maior dos últimos 15 anos. De agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta, o que equivale a sete vezes a cidade de São Paulo.

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